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Como ser uma mãe melhor em 2016

Postado em 27/01/2016 por em Comportamento, Desenvolvimento | Comente!

Desculpem o sumiço. Estava de férias e, como vocês puderam acompanhar no nosso Instagram, viajei para os EUA e depois fui para a praia em Floripa. Fiquei curtindo o pequeno em tempo integral e descansando quando dava e, por isso, a ausência por aqui.

Estou de volta cheia de energia para fazer um ótimo 2016. Nestes meus dias longe do blog, me deparei com um texto da Talita do blog Só Melhora (e que já escreveu algumas vezes aqui no #VisitadeMãe) sobre resoluções para 2016. Compartilhei na época na nossa página do Facebook e deixo o link aqui para quem quiser ler (super recomendo ;)).

A inspiração para fazer um ótimo 2016. | Crédito: Arquivo pessoal

A inspiração para fazer um ótimo 2016. | Crédito: Arquivo Pessoal

Eu poderia fazer um crlr C + crlr V do texto de tanto que gostei e compartilho das resoluções da Talita. E isso me fez querer colocar no papel (no caso, no blog) pontos que eu também poderia melhorar neste ano. Até porque, como disse a Talita, querer nos tornar pessoas melhores nos fará ser mães melhores. Eis então algumas das minhas resoluções:

 

1) Acreditar mais na minha capacidade de ser mãe: Eu realmente não acho que ser mãe é tão instintivo assim, mas é algo que vamos aprendendo no dia a dia conforme vamos conhecendo melhor o nosso filho. Lógico que dúvidas podem surgir e a experiência de outras mães pode ajudar, mas eu espero ter mais confiança em mim mesma, no que eu acho que pode ser e no que eu acho que devo fazer para tratar cada situação da maneira que eu considere melhor.

2) Ficar menos na internet: Quando não estou no trabalho, estou com o Gabriel – que só fica meio período na escola enquanto trabalho. Dessa forma, ocorre que, quando estou com ele de tarde, acabo acessando vez e outra o celular enquanto ele está brincando. Não faço direto, mas quero fazer bem menos. Quem sabe apenas quando ele estiver tirando uma soneca ou depois que ele dorme à noite. Penso até em estabelecer horários para não me perder na timeline do Face ou do Insta e, quando me dou conta, já perdi uns bons minutos. Claro que o blog exige também que eu esteja conectada, mas acho que posso fazer isso de maneira mais organizada e sem perder o precioso tempo que tenho com quem amo. Até porque agora que ele percebe que fico no celular, ele também quer mexer no aparelho. E, aqui em casa, não queremos que ele “brinque” com o telefone. Nesse caso, não basta falar, tem que dar o exemplo, né?

A mudança no mundo pode começar na gente. | Crédito: Arquivo Pessoal

A mudança no mundo pode começar na gente. | Crédito: Arquivo Pessoal

3) Me alimentar melhor: Felizmente, até agora com o Gabriel com um ano e quatro meses, consegui manter uma alimentação super saudável para ele. Leite materno exclusivo até os seis meses (e mama até hoje ainda no peito), comidas caseiras e sem sal até um ano e nada de açúcar até agora (o indicado é evitar açúcar até os dois anos). Gabriel já comeu mais quinoa, aveia e frutas do que eu a minha vida inteira. Já mudei minha alimentação desde a gestação – cortando refri e procurando comer alimentos mais integrais -, mas pretendo fazer refeições mais saudáveis neste ano, até porque o Gabriel chegou naquela fase de se interessar pelo que estamos comendo. E, mais uma vez, a nossa educação vem pelo exemplo, não é?

4) Ser mais organizada: Sempre gostei de me organizar, de me planejar e até mesmo de ser metódica em algumas situações. Depois de ter filho, fiquei bem desorganizada pelo cansaço e também porque, mesmo com uma rotina, crianças são imprevisíveis. A gente nunca sabe quanto tempo vai durar uma soneca ou se o pequeno vai demorar pra comer. Pretendo me organizar melhor para ter um tempo de mais qualidade com o Gabriel, para ter mais tempo com o meu marido e pra mim também. Acho que é questão de priorizar e saber administrar melhor o tempo. Quero ler mais livros, assistir a mais filmes, estudar mais… Enfim, tudo que eu digo que não consigo fazer hoje porque não tenho tempo. Espero ser mais produtiva na minha vida pessoal e profissional.

2016 pode ser muito bom. Depende da gente. | Crédito: Arquivo Pessoal

2016 pode ser muito bom. Depende da gente. | Crédito: Arquivo Pessoal

Acho que se eu conseguir fazer isso em 2016 já me darei por satisfeita. Apesar de serem só quatro pontos, podem fazer uma grande diferença. Espero, no final do ano, escrever um post contando que eu consegui fazer o que estou me propondo. Até que lá, que aproveitemos muito bem cada dia (porque vocês devem ter percebido como eu que passa muito rápido) e que façamos um ótimo 2016.

Sempre penso o seguinte: gostaria que meu filho vivesse em um mundo melhor. Se o mundo não parece melhorar tanto assim, vamos melhorar o que é possível para tornar esse lugar mais agradável para ele crescer. Começar a melhorar o nosso jeito, as nossas atitudes e as nossas ações já é um bom começo. <3

 

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