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Meu relato de parto

Postado por | Gravidez, Parto | 2 comentários

Meu relato de parto

Nesta semana, eu e a Marcela vamos contar sobre nossas experiências de parto, que foram muito diferentes uma da outra, mas que terminaram da mesma forma, com os amores das nossas vidas nos nossos braços. Como já falamos antes, não temos o objetivo de falar sobre o certo ou errado, mesmo por que, não temos conhecimento técnico para isso, estamos apenas dividindo experiências 😉   Tudo começou em 26 de fevereiro de 1983. Oi?? Como assim?? É, quando meu irmão mais velho nasceu de um parto normal sofrido e em que o médico – que foi trabalhar embriagado – esqueceu uma bola de gaze (para estancar sangue), dentro da minha mãe, que na época era uma menina de 23 anos, com bem menos acesso às informações do que temos hoje e morando longe da família. Ela passou uma semana com muitas dores, febre, sem conseguir se levantar para cuidar do meu irmão e o médico negando que tivesse havido algum problema. Dias depois ela expeliu a bola de gaze por conta e a partir daí melhorou, mas poderia muito bem ter pegado um infecção e piorar esse quadro. Enfim, três anos depois, quando minha mãe descobriu que estava grávida...

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A ordenha nossa de cada dia

Postado por | Amamentação | Comente!

A ordenha nossa de cada dia

Quando eu ouvi pela primeira vez o termo ordenhar, também estranhei. Depois que o Gabriel nasceu, a expressão virou algo super comum, assim como o ato em si de tirar leite. Uns quatro dias após o nascimento do Gabriel, a doula que contratamos me mostrou como fazer a ordenha manual, pois meu leite tinha acabado de descer, meus seios estavam enormes e já havia algum empedramento. Para evitar mastite, eu tinha que ordenhar um pouco após cada mamada. Nos primeiros meses, minha comadre me emprestou uma bomba manual e eu tirava um pouco de leite antes das mamadas de madrugada também. Como neste período meu filho espaçava mais o horário para mamar, meu peito ficava mais cheio e, se eu não tirasse um pouco de leite, o Gabriel se engasgava com a primeira sugada e dava uma choradinha (um choro super bonitinho, devo confessar :O). No início, portanto, eu ordenhava um pouco – manualmente ou com a bomba manual – para evitar empedramentos e para não incomodar o Gabriel com a força do leite. O que eu tirava de leite, ia fora. Nos primeiros três meses, eu tive muito leite, a ponto de aquelas conchas de silicone usadas no...

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As primeiras papinhas

Postado por | Alimentação | 2 comentários

As primeiras papinhas

Sempre fui uma cozinheira de mãos cheias vazias! Faz pouco tempo que consegui fazer com que os meus bolos crescessem, não queimar a comida então, sempre foi um desafio!! Nunca gostei das receitas que dizem “bata claras em neve” ou “reserve”, isso me dava a garantia de que o meu prato não funcionaria. Não era nem questão de gostar de cozinhar, mas de não levar jeito mesmo.   Além disso, não sou nenhum exemplo de alimentação perfeita, acho que posso me considerar um “meio termo”, mas quero muito que a Maria Antônia tenha hábitos saudáveis, sei que isso começa pelo exemplo que eu e o João, meu marido, daremos em casa. Mãe é mãe, sempre se esforçando para fazer o melhor pelo seu bebê, não é?! E na busca do que é melhor para a minha princesinha, quando ela estava com 4 meses, convidei a fofa da Ana Rubik, nutricionista especializada em bebês, para um bate papo comigo e outras 9 mães em fase de introdução alimentar. O objetivo era nos esclarecer algumas dúvidas e dar dicas para este momento tão importante, afinal, alimentação é saúde! Assim, quando a Maria Antônia fez 6 meses, eu já tinha uma noção melhor...

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É hora de ir à escola!

Postado por | Alimentação, Amamentação, Desenvolvimento | 4 comentários

É hora de ir à escola!

Eu nunca tive dúvidas sobre colocar meu filho na escola desde cedo – talvez por ter tido esse exemplo em casa, já que minha mãe, por sempre trabalhar fora, nos colocou na creche com três meses e pra mim isso sempre foi normal. Por ser funcionária pública, tive o privilégio de ter seis meses de licença maternidade, o que me permitiu colocar o Gabriel na escolinha com cinco meses. Optei por colocar um mês antes de eu retornar ao trabalho para fazer sua adaptação. Todo mundo me perguntava se eu estava nervosa ou com o coração apertado e a verdade é que eu não estava. Pode parecer até mal eu revelar isso, mas, quando o Gabriel estava com um mês, eu comecei a fazer uma lista de coisas que eu queria fazer no período em que ele estivesse na escola em fevereiro, já que eu ainda estaria de licença – como massagem e cabeleireiro, por exemplo (sim, a gente merece!). Pra mim, a escola seria ( e é) algo bom pra ele e um descanso pra mim (sim, a gente merece de novo). Lógico que há um fator importante nesse sentimento de libertação em relação ao colégio: como só trabalho...

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