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Corrente do bem

Postado por | Comportamento | 4 comentários

Corrente do bem

Quem assistiu ao filme Corrente do Bem pôde conferir uma linda (e triste) história de ajuda ao próximo e de como podemos fazer o bem mesmo sem saber a quem. Ao entrarmos no mundo da maternidade, fazer o bem não é só uma questão de caráter, é depositar a fé em um lugar melhor – com pessoas melhores – para nossos filhos. Eis o que eu descobri nestes meus dois anos e pouco de gravidez e maternidade: existe uma corrente do bem poderosa entre mães. Isso é muito fácil de sentir quando no teu círculo de amizade já há mães. Este blog é o resultado de uma super corrente entre eu e a Ju. Mas o que mais me tocou e ainda toca nesse processo é a corrente que surge até com quem você não é tão próxima ou nem conhece. De repente, colegas com quem você não falava há tempo te oferecem ajuda pela experiência nessa nova fase. A ajuda vem por uma mensagem no Facebook que te emociona pela preocupação. Você vai a um fraldário de shopping e encontra mães que nem conhece e que te oferecem um olhar fraternal de “estamos todas no mesmo barco”. E...

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Viajando com bebê: na prática

Postado por | Alimentação, Passeio | Comente!

Viajando com bebê: na prática

Quem me acompanha por aqui, sabe como gostamos de viajar com o Gabriel. Não viajamos tanto quanto gostaríamos, mas posso dizer que já fizemos até bastante coisa considerando que ele tem apenas um ano e meio. Como já contei por aqui no post “Meu lugar preferido”, mesmo que ele seja pequeno demais para se lembrar das viagens, vivenciar essa experiência com ele é incrível. Até o final do ano, tínhamos feito apenas viagens mais curtas e mais em Santa Catarina mesmo e outras em São Paulo e Rio de Janeiro. Mas resolvemos aproveitar a oportunidade de ter nossa cunhada morando nos Estados Unidos (ela está fazendo doutorado sanduíche) para passar o Natal e o Ano Novo por lá. Seria a viagem mais longa que faríamos com o Gabriel – tanto de distância quanto de duração. Mas resolvemos arriscar e fomos. Eis algumas percepções pós-viagem: – Avião: Nosso voo internacional foi à noite e achamos que foi bem melhor, pois o Gabriel dormiu praticamente toda a viagem. É preciso reservar antes os assentos que possibilitam usar o berço no avião (em voos internacionais) e o berço só é possível para bebês de até 12 kg. Nossa agência de viagens fez isso e na...

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Consulta materna: 23 dicas para a escolha da primeira escolinha!

Postado por | Comportamento | Comente!

Consulta materna: 23 dicas para a escolha da primeira escolinha!

Albertina é psicopedagoga e mãe de dois ‘pimpolhos’, como ela costuma dizer, meu irmão de 32 anos e eu de 29… kkkk, eternos pimpolhos! E tenho certeza que quando os nossos crescerem, vamos pensar igual! No texto abaixo ela dá dicas sobre a escolha da primeira escolinha e nos lembra sobre pontos importante que devem ser levados em consideração. PS.: Mãe, te amo! 😉   O PARTO DA PRIMEIRA MATRÍCULA ESCOLAR Uma gravidez e de repente um parto… inicia-se assim a história da vida de qualquer um de nós. Mal sabemos que este é apenas o primeiro de tantos outros partos que vivenciaremos ao longo de nossas vidas a cada gestação. Sim, serão, daí em diante, vários partos que farão parte de nossa história. Após partir-se do ventre, o feto encontra-se recém nascido e em questão de dias o procuramos e nos deparamos com um bebê, que partiu muito cedo para ser uma criança, em breve se transformará em um adolescente, em um jovem, em um adulto e em um ancião. Entre esse partos, nos deparamos com os filhos que se casam, nos apresentam a nora e o genro, viram amantes de seus pares, e viram pais de seus...

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A dor da separação

Postado por | Desenvolvimento | 1 comentário

A dor da separação

Já contei aqui que tenho o privilégio de ter um emprego de meio período. Até em função disso, deixar o Gabriel na escola nunca foi um drama pra mim, mesmo com o pequeno já indo pra creche com cinco meses para adaptação – já que voltei a trabalhar quando terminou minha licença-maternidade de seis meses como contei neste post. Mas, no final do ano passado, tive que trabalhar uma semana o dia inteiro. Saía de casa em torno das 7h e só voltava umas 12 horas depois. Não conseguia vê-lo nem na hora do almoço. Em um dos dias, cheguei mais tarde, umas 20h. Para manter a rotina, quando cheguei em casa meu marido já estava finalizando o banho do Gabriel. Só foi o tempo de eu vesti-lo, dar de mamar e ele dormiu. Esse foi o dia, desde que ele nasceu, em que eu passei menos tempo com ele. E como me doeu. Foi difícil de manhã sair de casa e saber que eu ficaria tanto tempo longe. Como também me dói quando saio de casa de manhã, fecho a porta e ouço ele chorando quando percebe que já fui embora. Na logística da nossa casa, meu marido...

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