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Tem gente que não devia ter filho
Outro dia, em uma bate-papo com umas amigas, essa constatação acabou sendo feita por nós: tem gente que não devia ter filhos. Dissemos isso num papo furado ao brincar sobre pessoas complicadas e difíceis de conviver por inúmeras razões, na nossa humilde percepção, que não deveriam colocar no mundo outro ser indefeso que teria o risco de se transformar em alguém como seus pais. Fiquei pensando depois em quão egoísta (e até cruel) eu tinha sido por participar dessa constatação e em como isso era condenável de ser dito. Em primeiro lugar, quem sou eu para julgar que sou uma pessoa melhor do que outra para criar uma criança? Depois, mesmo aquela pessoa, que nesse julgamento condenável não parece ser apta para se tornar mãe/pai, tem a chance de se tornar alguém melhor pelo filho. E isso por si só já é algo lindo de se pensar e algo bom a se desejar. Sim, porque ao ter um filho acredito que é natural que queiramos nos tornar pessoas melhores como comentei em outro post. O melhor é relativo, é claro, uma vez que as pessoas possuem convicções e ideais diferentes e cada um acredita que isso é o melhor...
leia maisBrinquedoteca em casa
Quando nossos bebês começam a engatinhar, andar e/ou brincar, perdemos a nossa sala de visitas e ganhamos a sala da bagunça e do “pode tudo”, né?! Como eu gosto de organização, testei alguns métodos de ‘distribuição’ dos brinquedos para ver como ficava melhor, mas sem tirar da minha princesinha, a liberdade de brincar. Primeiro, enquanto ela estava na fase de engatinhar, esvaziei uma gaveta da estante da sala só para os brinquedos dela e coloquei um colchonete em frente à TV. No quartinho dela ficavam 2 ‘tubtrugs’ (baldes organizadores) que eu conseguia mover por toda casa, conforme precisasse. Trouxe também o chiqueirinho para um canto da sala, que passou a servir de ‘porta brinquedos’, quando ela não estava dentro. E assim, ficava fácil guardar os brinquedos e ver a casa arrumadinha, depois que ela dormia <3. Usei muito um brinquedo que ela ficava dentro, tipo uma mesinha, que foi super útil também, mais do que o chiqueirinho. NOTA: Sobre o colchonete, quando a M.A. começou a rolar e engatinhar, pesquisei sobre os tapetes emborrachados, mas ou eram muito caros (cerca de R$ 400), ou era de um material que poderia assar os joelhinhos dos pequenos. Então, minha mãe...
leia maisUtensílios úteis para a alimentação do bebê
Eu e a Ju já compartilhamos aqui dicas de acessórios úteis. Resolvi destacar agora alguns que acho bem legais pra alimentação a partir da introdução alimentar: Amassador: Minha mãe me trouxe esse da foto dos EUA, mas tem de várias marcas aqui no Brasil e pode ser usado aquele amassador de batatas comum. Tudo bem que um garfo também resolve, mas com esse amassador é mais rápido. Nunca bati a comida do Gabriel no processador (nem fruta ou papa salgada) e sempre recorri a esse amassador. Cadeira de alimentação: É bem mais fácil dar de comer ao bebê quando ele está em uma dessas cadeiras. Por aqui, optamos por um cadeirão e não uma de acoplar. Avaliamos e compramos uma usada na OLX. Acabei pagando mais caro por um modelo que reclina, mas não acho que vale a pena. Para não dizer que nunca reclinei, na semana passada, o Gabriel dormiu na cadeira pela primeira vez (foi surpreendente e engraçado rs) e aí reclinamos para ele ficar mais confortável na soneca da tarde. Acho que o mais importante é ter uma proteção pro bebê não escorregar nas pernas. Gabriel se mexe muito e esse modelo que temos tem uma proteção fixa...
leia maisDicas de compras nos EUA
Não sou lá nenhuma expert em compras, mesmo por que tento – com falha, mas tento – seguir a linha do consumo consciente (precisar, poder e querer), mas quando temos um bebê, isso é muuuito difícil. Queremos sempre dar tudo de fofo, do bom e do melhor para os nossos pequenos, né?! Mesmo sabendo que o melhor que eles podem ter não é o dinheiro que dá, e sim nós mesmos. Mas enfim, quero compartilhar com vocês a minha experiência de comprinhas nos EUA. A verdade é que mesmo a nossa moeda estando tão desvalorizada, ainda vale mais a pena comprar alguns produtos lá do que aqui. Os outlets são ótimas opções, pois trata-se da ponta de estoque das marcas, não produtos com defeito, mas que sobraram nas prateleiras das lojas. Os hipermercados que vendem além de comida, roupas, brinquedos, livros, bem como as lojas de departamento que também vendem sapatos, malas e utilidades domésticas também têm ótimos negócios. Confiram só: Queremos sempre dar tudo de fofo, do bom e do melhor para os nossos pequenos, né?! Mesmo sabendo que o melhor que eles podem ter não é o dinheiro que dá, e sim nós mesmos. Outlets...
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