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9 dicas para a hora do banho!
A hora do banho aqui em casa é uma farra, mas já foi motivo de muita tensão. Até a Maria Antônia completar um mês não me sentia segura para dar banho nela sozinha, aquela pequenina parecia tão frágil, tinha medo de deixá-la escorregar na banheira ou cair, coisas de mãe de primeira viagem. Mas ela sempre gostou muito de água, então enfrentei o medo, por que nos momentos de choro ou irritação o banho era e ainda é um santo remédio! E na verdade, é mais fácil dar banho neles pequeninhos do que com 6 meses, quando já se viram e querem fazer muita bagunça. Mas enfim, alguns acessórios e dicas me ajudaram bastante, espero que possam ajudar vcs tb! Mas ela sempre gostou muito de água, então enfrentei o medo, por que nos momentos de choro ou irritação o banho era e ainda é um santo remédio! 1. NUNCA, JAMAIS, deixe o bebê sozinho na banheira ou no chuveiro, não é preciso nem explicar, né!? Eu sei que parece óbvio, mas não custa lembrar; 2. Banho mamãe e bebê: Você está sozinha em casa, quer muito tomar um banho e de quebra lavar o seu...
leia maisVale a pena comprar um sling?
No curso que fiz para gestantes, tive um tópico sobre o sling. Mesmo achando um item caro, considerando que é “só” um pedaço de pano, resolvi comprar um wrap sling no final da gravidez. E se você não conhece esse acessório, deixa eu te apresentar: prazer, sling! Apesar de o Gabriel chorar muito nos primeiros dias, principalmente quando as cólicas começaram lá pelos 15 dias de vida, só peguei coragem de colocá-lo no sling quando ele estava com uns 20 dias. Na primeira vez, o meu marido me ajudou, porque realmente fazer aquelas amarrações não foi fácil de início. Gabriel chorou por uns minutos, mas depois se acalmou e dormiu. E meus braços, que doíam de tanto embalá-lo, puderam descansar. Foi aí que percebi que o sling não era só um pedaço de pano, era mágico! Comecei a usá-lo diariamente e peguei a prática de colocá-lo. Até o Gabriel ter uns dois meses, eu o colocava de lado e, depois, comecei a colocá-lo de pé, barriga com barriga, mas sempre na amarração básica (veja um vídeo aqui). E super recomendo! Acho que teve umas poucas vezes que o sling não funcionou (ou seja, não serviu para acalmá-lo)...
leia maisVisita de mãe: Persistir, insistir, não desistir
Estamos muito felizes de publicar o primeiro texto da coluna Visita de Mãe. Nossa proposta é compartilhar relatos de outras mães que podem sempre ajudar quem está passando ou já passou por uma situação semelhante. O texto de hoje é da Magda, jornalista e mãe da Ana Laura – hoje com um ano e quatro meses -, que fala sobre persistir na amamentação. Venha ler que lindo depoimento! Persistir, insistir, não desistir | Por Magda Pamplona Existem pessoas altas e baixas, magrinhas e gordinhas, loiras e morenas, certo? As pessoas são únicas, carregam características próprias de seus pais e suas mães, não são como objetos fabricados em série. Então parece óbvio que sejam diferentes. Mas por que, para muita gente, quando se trata de bebês eles têm que ser iguais? Dormir o mesmo número de horas, andar e falar mais ou menos na mesma idade, mamar em intervalos similares e… ter o mesmo peso? Vivemos numa sociedade em que, para a maioria, bebê saudável é bebê gordinho, cheio de dobrinhas. Se o bebê não está gordinho, então está mal alimentado. Se mama só no peito, bingo!, está aí o motivo do peso abaixo da média. Minha...
leia maisDuas vezes mastite
Ao recebermos alta da maternidade, a médica parou no nosso quarto e fez uma série de explicações sobre a recuperação, sobre amamentação e até dicas sobre as trocas de fraldas, telefones de enfermeiras, etc. Especificamente sobre amamentação ela me disse que é comum ter leite empedrado, que causaria uma certa dor, mas que bastava um banho quente, massagem e ordenha e tudo ficaria bem, comentou sobre mastite, mas disse para eu não me preocupar, afinal só ocorre em 10% das mulheres e a solução era um antibiótico. Pois bem, lá fomos nós para casa, eu achando que a amamentação era instintiva para o bebê e por isso, despreocupada com qualquer palpite alheio. Como contei no outro post, senti muita dor nas primeiras duas semanas da amamentação, era de ver estrelinhas!! Fiquei com os bicos dos seios rachados e por isso, comecei a procurar várias ‘ferramentas’ que me ajudassem a passar por isso sentindo menos dor, como: Bico de seio artificial: Feito de silicone, bastava sobrepor ao bico do seio e ele evitava o atrito da pele com a boca do bebê. Este não foi bom para nós, percebi que a Maria Antônia tinha mais cólica quando eu...
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