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Tchau, chupeta!
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Tchau, chupeta!

02/12/2016 por

Senta que lá vem história. Post longo, já aviso, mas eu preciso explicar minha relação com este objeto tão polêmico. Se tem algo que sempre me incomodou e que me fez sentir culpada foi ter dado chupeta para o Gabriel. Durante a gravidez, com o curso que fizemos de gestantes e com o que eu li, pensei em não dar. Mas na maternidade (e...

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Dicas para tornar a madrugada mais suportável para as mães
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Se há duas coisas que me deixam mal humorada são fome e sono, o que é muito comum de se ter depois de ter filho, ainda mais nos primeiros meses. Mas pior mesmo é a privação de sono (não é à toa que é uma forma de tortura, né?). Com um recém-nascido, por mais que de noite ocorra a mesma coisa que ocorre de dia...

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A dor do primeiro mês
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Um dos posts campeões de audiência do blog é o que eu escrevi sobre a experiência do primeiro mês do Gabriel. Mães de primeira viagem (a maioria, eu suspeito) devem se identificar. Eis que chegou o segundo filho e devo dizer que os primeiros 30 dias com o bebê nº2 no colo foram sim mais tranquilos. O que não quer dizer que não foi...

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Despedida do filho único
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Sempre quis ter mais de um filho. Dois agora me parece um número bom. Minha primeira gravidez foi tão desejada e curtida, que logo que o Gabriel fez um ano já veio a vontade de passar por isso novamente. Desta vez, a natureza não demorou tanto e quando vimos o Bernardo já estava a caminho. E ele foi desejado e festejado como o nosso...

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Chegamos aos dois anos
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Parece que foi ontem que publiquei o post “Chegamos a um ano”. Permitam-me o clichê (ainda mais sendo jornalista e com a obrigação de evitar isso), mas não tem maneira mais clara para começar o texto se não com essa constatação de que o tempo passa muito rápido. Nos últimos 12 meses, quantas coisas aconteceram. Gabriel começou a andar, a falar palavras de forma...

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Feliz de quem tem avós
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Eu sempre tive apenas uma avó. Quando nasci, meus avós paternos e meu avô materno já tinham falecido. Mas a presença da minha avó materna desde pequena foi muito forte – apesar de só começarmos a morar na mesma cidade quando eu já tinha uns seis anos. Lembro da comida que ela fazia, das tardes com minhas primas no apartamento dela, de ela nos...

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